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Surfistas apoiados pelo Pró-Esporte competem em Torres e recebem crianças de projeto social

João Victor Neres e Alexia Monteiro participam da Etapa Torres da Taça Brasil de Surf

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Os estudantes de Xangri-lá posam com os surfistas na Taça Brasil
Os estudantes de Xangri-lá posam com os surfistas na Taça Brasil - Foto: Moisa Trindade - Divulgação FGS
Por Mariana Xavier

O Projeto Pró Júnior RS da Federação Gaúcha de Surf (FGS), financiado pela Secretaria do Esporte e Lazer por meio do Programa Pró-Esporte, recebeu cerca de 35 crianças e adolescentes da rede pública de ensino do município de Xangri-lá, na segunda-feira (18).

Durante as competições da Taça Brasil de Surf, João Victor Neres e Alexia Monteiro, atletas da Federação Gaúcha de Surf, conversaram com os estudantes e mostraram os bastidores de uma das principais competições do calendário nacional. Os alunos também puderam ouvir o relato do ex-surfista profissional Raoni Monteiro, hoje Diretor de Competições da CBSurf. 

No início do ano, os jovens já haviam participado de clínicas gratuitas de surfe com o Professor Gustavo Navala e com a dupla de atletas; ações educacionais que são contrapartida do financiamento oferecido pela SEL. O assessor técnico do Departamento de Fomento, Rogério Cruz, esteve no local acompanhando as atividades.  

 
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oão Victor Neres é homologado Campeão Gaúcho Pro 2024 

Com excelente desempenho nas oitavas de final e único gaúcho classificado nessa fase da Taça Brasil 5.000, João Victor obteve a maior nota do dia de competição (7,83). O surfista não só avançou para a fase das quartas de final, como ficou com o título gaúcho profissional, tendo apenas 17 anos de idade. 

João Victor e Alexia Monteiro competem ainda na Taça Brasil 10.000, que se encerra no próximo domingo.

Saiba mais sobre o Pró-Esporte RS

O Pró-Esporte RS, coordenado pela SEL, atua por meio de duas ferramentas: a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), com incentivo do ICMS a empresas patrocinadoras de projetos esportivos aprovados; e o Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte (Feie), realizado por investimentos de forma direta por parte do Estado, via editais. Desde 2021, o programa passou por um processo de democratização, saindo de 14 para mais de 60 modalidades atendidas, ampliando, assim, sua capilaridade e impacto social.  

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